A matriz encanta pela exuberância, beleza e pela singular mistura de detalhes, uma estrutura bastante eclética que remete a traços da arquitetura românica, barroca, gótica e colonial. A igreja data de 1922, desmembrada da paróquia de N. Sr.a da Conceição, em Penha, atual Canguaretama, sob a proteção de seu padroeiro São F.co de Assis. Na sua construção, muitos foram seus percalços e falta de recursos, fazendo, inclusive, que ela tivesse apenas uma torre.

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Capela construída no alto de um lajeiro, em razão do receio de ser consumida por nova enchente do Rio Curimataú, que voltou a ocorrer em 1917 e 1924, além daquela que destruiu a Vila de Cuitezeiras e fez nascer a Vila Nova, em 1901, atual Pedro Velho, com o objetivo de transferir a Capela de Cuitezeiras para a cidade de Pedro Velho. Sua inauguração data de 10 de junho de 1955, e tem como data comemorativa de sua padroeira o dia 22 de maio.

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A trilha liga a antiga Vila de Cuitezeiras a comunidade da Corte, onde ficava o mais antigo engenho local. Anos depois, ela tornou-se palco de uma tragédia amorosa de um casal, de duas famílias ciganas rivais, como em Romeu e Julieta de Shakespeare, ocasionando um grande massacre cujas marcas podem ser vistas no local ainda hoje, como os tiros nas árvores. Durante a caminhada é possível degustar as frutas de época direto das árvores.

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Este cruzeiro é o marco histórico da entrada da antiga Vila de Cuitezeiras, construído em 1862. Nele eram iniciados os cortejos religiosos, seguindo até a igreja de Santa Rita de Cássia. Contam as lendas locais que as crianças não batizadas eram enterradas em sua área externa, em decorrência disso até hoje nas madrugadas é possível ouvir choro de crianças no local. É possível observar várias pedras no muro ou em volta do cruzeiro, pois as pessoas costumavam pegar pedras, fazer um pedido ou promessa, e em seguida deposita-las no cruzeiro.

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O Pau Grande, Samaumeira, é uma das maiores árvores do RN, são necessárias mais de 30 pessoas para abraçar seu tronco e estima-se que pode chegar a 65 metros de altura. Originária da Amazônia, a bela e exuberante mãe da humanidade é sagrada para os indígenas daquela região. Em Pedro Velho, foi plantado por Francisco Barbosa de Oliveira. No local, existem várias lendas, dentre elas a da botija de ouro escondida e da serpente que circundava a árvore durante a noite.

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Única edificação que sobreviveu a enchente do rio Curimataú, em 1901, que destruiu totalmente a antiga Vila de Cuitezeiras. Conta a história que a igreja abrigou os moradores durante a tragédia, salvando suas vidas. A construção marca o início da Vila (1861), que veio a se tornar a atual Pedro Velho. Construída em estilo Barroco, concluída por volta de 1862, guarda também um obelisco e o antigo cemitério da Vila, emancipada de Canguaretama.

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